Avatar

A semana de natal sempre traz boas estréias, difícil é escolher ao que assistir. Comecei pelo que pode vir a ser considerado o maior blockbuster do ano: Avatar.
Compramos ingressos para a única sessão disponível: 1:20 AM! Fila para entrar e sala de cinema lotada, porém, a tela gigantesca do IMAX, e os óculos 3D que pareciam saídos de uma disco dos anos 70 compensaram toda espera e aperto.
O filme, dirigido por James Cameron (que não dava o ar de sua graça desde Titanic) não tem abertura, começa te transportando diretamente à Pandora, um outro mundo, no ano de 2154, habitado por seres semelhantes aos seres humanos, porém, maiores e de uma coloração diferente, são azuis.
A história não é original: mocinho, mocinha, luta por território e sobrevivência. O roteiro segue a linha de muitos outros filmes.
Já em termos de tecnologia, o filme é o que os americanos chamam de jaw dropping, me deixou de queixo caído. Eu vi cores e efeitos que nunca tinha visto antes numa tela de cinema, que pareciam magia. Não é a toa que estima-se que Avatar tenha custado meio bilhão de dólares para ser realizado, é colírio para os olhos e até quem não gosta de ficção científica, o que não é o meu caso, deve ficar encantado.

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