A princesa e o sapo

Nesta semana, acompanhada de minha irmã mais nova, fui assistir a nova animação da Disney, A princesa e o sapo. O filme é puro encanto e magia.
Diferente da maioria dos contos de fada, a personagem principal do filme não é princesa, pelo contrário, é uma jovem pobre e trabalhadora que sonha em abrir um restaurante. Quando Naveen, um príncipe mimado e mulherengo é transformado em sapo (num ato psicodélico de vodu), a mocinha Tiana vê a chance de conseguir concretizar seu sonho, ajudando o príncipe. O que ela não sabe, porém, é que ele está falido e muito menos que ao beijá-lo os dois acabariam virando sapos.
Na história, os dois fogem dos perigos que um sapo pode ter num pântano, fazem amizade com um jacaré que sonha em tocar jazz e com um vagalume apaixonado por uma estrela enquanto buscam a ajuda de uma bruxa para desfazer a magia negra. É claro, como num bom conto de fadas, acabam se apaixonando.
No filme, que se passa em New Orleans, nos anos 20, berço do jazz e de uma cultura ímpar, o que encanta, além de todo colorido e o fato de ter sido feito a mão em meio a tantos filmes computadorizados e em 3D. A princesa e o sapo traz à tona boas lembranças dos antigos musicais, como A Pequena Sereia e Alladin, dos mesmos diretores.

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